Essa semana temos a estreia de um filme que toca profundamente a alma japonesa. A produção PLANO 75, dirigido por Chie Hayakawa, chega aos cinemas nesta quinta-feira, dia 25 de abril, com uma narrativa provocativa com soluções nada ortodoxas de uma sociedade japonesa de futuro próximo.
Numa jornada emocional através de um Japão distópico, onde o envelhecimento da população desencadeia dilemas morais e sociais profundos. Inspirada em clássicos do cinema japonês, como “A Balada de Narayama”, a diretora explorou a pressão invisível que os idosos enfrentam, destacando a importância da compaixão e da empatia.
Além disso, o filme desafia as noções tradicionais de laços familiares, oferecendo uma visão crua e honesta sobre a evolução das relações interpessoais no Japão moderno.
Com um elenco repleto de cinemas do cinema japonês, o filme é liderado pela atriz Chieko Baishô. PLANO 75 promete reflexões profundas em todos os espectadores, especialmente aqueles que compartilham laços culturais com o Japão.
Aclamado como uma obra-prima do cinema contemporâneo, elogiando sua abordagem autêntica e provocativa de questões sociais urgentes.
A história de PLANO 75
Em um Japão distópico, o programa governamental PLANO 75 incentiva os idosos a serem voluntariamente sacrificados como solução para lidar com o envelhecimento da sociedade. Neste contexto, uma senhora idosa cujos meios de sobrevivência estão desaparecendo, um vendedor do PLANO 75 pragmático e uma jovem trabalhadora filipina precisam enfrentar escolhas entre a vida e a morte.
O filme estreia nos cinemas brasileiros no dia 25 de abril.
