O auditório – do Centro Cultural e Informativo do Consulado Geral do Japão no Rio de Janeiro, Praia do Flamengo, 200, 6° andar – lotou no dia 24 de julho de 2024 durante o “Chá Cultural Conexão Brasil-Japão”. O evento foi organizado pelo Consulado Geral do Japão/Rio, ICBJ-Instituto Cultural Brasil-Japão e GEHJA-UFF-Grupo de Estudos Japoneses sobre a História do Japão da Universidade Federal Fluminense.
A tarde cultural foi coordenada por David Leal de Almeida/diretor artístico do ICBJ junto a Douglas M. Almeida/pesquisador UFF e Mateus Martins do Nascimento, conselheiro ICBJ. A entrada foi franca com inscrição prévia.
Assistiram as palestras sobre música e experiências nipo-brasileiras o cônsul-geral Takashi Manabe, o cônsul adjunto Yoshitaka Kinoshita, o cônsul cultural Keisuke Takahashi, participantes de vários segmentos da sociedade.
A primeira palestrante foi Elizabete Miwa Yanagizawa, paulistana, atriz e diretora premiada de teatro, formada em Artes Cênicas pela UniRio. Fêz turnês pelo Japão e Europa.
Bruno Silvestre, advogado, diretor cultural do ICBJ, falou sobre sua viagem ao Japão, e todos puderam ouvir sua versatilidade ao shamisen, instrumento musical japonês.
Por sua vez, Gabi Buarque, carioca, cantora, compositora e instrumentista (cavaquinho e violão), premiada em festivais brasileiros, encantou com canção autoral ao som do seu violão.
Elika Takimoto, professora, primeira deputada estadual nikkei eleita pelo Rio de Janeiro/PT, professora de Física/CEFET RJ, doutora em Filosofia/UERJ, mestre em História/UFRJ, revelou que teve coleção de zeros em redação durante o período escolar, mas ficou conhecida por suas crônicas e livros.
Alessandro Lopes Aguiar, professor da UERJ, que estudou cultura japonesa na Bahia e apresentará koto em agosto, tocou shakuhachi para o público.
Texto e fotos de Teruko Okagawa Monteiro
